As esponjas são as mais primitivas de todos os animais vivos, e seus corpos são compostos por células dispostas em canais e poros. Mas você já parou para pensar como é a reprodução e o desenvolvimento das esponjas? Descubra no artigo a seguir!
Características das esponjas
Embora as esponjas antes fossem consideradas plantas devido à sua estrutura simples, agora foram classificadas como animais porque podem se mover e se alimentar com minúsculas partículas de alimento na água. Seus corpos são compostos por células dispostas em canais e poros.
A reprodução da esponja
A maioria das esponjas são hermafroditas, o que significa que possuem órgãos reprodutores masculinos e femininos. Ou seja, estes indivíduos produzem tanto os gametas masculinos quanto os femininos; reproduz-se assexuadamente através da troca de esperma. Eles também podem se reproduzir sexualmente por troca de óvulos.
A autofecundação geralmente não ocorre em hermafroditas sequenciais; em vez disso, dois tipos de gametas são observados antes que um seja produzido. Os ovos de esponja macho se movem pela água para encontrar um ovo de esponja fêmea dentro do hospedeiro.
Isto é conseguido por células de esperma de esponja masculina que são transportadas por amebócitos e coanócitos. Os espermatozoides masculinos passam por essas estruturas celulares e são então captados pelos gametas femininos dentro do hospedeiro.
Desenvolvimento da esponja
Após a fertilização, a larva se desenvolve dentro do ovo e assume características “nadadoras”. Isso faz com que ela nade para longe de sua esponja-mãe e depois se prenda ao substrato. A partir daí, a larva se desenvolve em uma esponja adulta e imóvel. Existem dois métodos de reprodução para os animais esponjosos: brotamento e gemulação.
- Brotamento: os arbustos se reproduzem formando brotos dentro de seus corpos. Alguns podem permanecer ligados aos corpos de suas mães;
- Gemulação: um novo bebê absorve os nutrientes de que necessita formando gêmulas, ou tecidos reprodutivos nascentes. Estes se formam através de células que não possuem uma camada externa distinta. Eles podem descansar em condições desfavoráveis e permanecer inativos até que surjam condições ideais.
Com informações de UFG.
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