As plantas devem adaptar-se a ambientes em mudança e sobreviver mesmo quando não são adequadas para elas. Para isso, elas podem entrar em uma fase especializada de crescimento chamada dormência, onde caem em um sono profundo a fim de conservar energia.
Adaptação e sobrevivência das plantas em diferentes ambientes
As plantas podem se adaptar para sobreviver em diferentes ambientes. A capacidade de sobreviver em um determinado ambiente depende do tipo de planta, da sua taxa de crescimento e de quão severas são as condições. Elas podem viver em uma ampla gama de habitats, incluindo áridos ou tropicais, quentes ou frios e molhados ou secos.
Cada espécie tem seu próprio conjunto de adaptações que as ajudam a sobreviver em seu ambiente. Um certo tipo de planta pode crescer no topo de uma montanha, enquanto outra pode crescer no fundo de um vale. Algumas plantas são encontradas principalmente em um habitat específico, como areia do deserto ou água do pântano. Outras são tão adaptáveis que não há como saber onde elas aparecerão.
As plantas sobrevivem no clima severo de um novo ambiente, adaptando-se a ele. Elas fazem isto através de muitos meios diferentes, como, por exemplo, sobreposição de folhagem, movendo suas raízes em direção à água, tendo bordas foliares resistentes e células vegetais resistentes, e tendo caules e folhas espessas para ajudá-las a suportar temperaturas frias.
As plantas que têm boa resistência ao frio extremo viverão mais tempo e se reproduzirão com mais frequência.
Fisiologia Vegetal
A fisiologia vegetal é o estudo das plantas e seus processos fisiológicos, incluindo fotossíntese, respiração, transpiração, absorção e transferência de nutrientes através da rizosfera (a área ao redor de uma raiz), etc. Este é um ramo da biologia que lida com a forma como as plantas crescem e interagem com seus ambientes.
A fisiologia vegetal abrange tanto a ecologia vegetal quanto a botânica; inclui também aspectos como química ou biologia molecular quando necessário para fins de pesquisa. Os fisiologistas vegetais são frequentemente afiliados a uma ou mais universidades ou instituições de pesquisa a fim de conduzir experimentos com plantas sob condições controladas.