O Teorema de Pitágoras é uma das fórmulas matemáticas ensinadas, durante o ensino básico, aos alunos. Ele serve para conseguir calcular o comprimento dos lados de um triângulo retângulo especificamente.
Essa forma é conhecida por ter um ângulo interno de 90º, conhecido, também, como o ângulo reto. Veja, aqui, qual a fórmula mais usada, como conseguir lembrar-se dela e muito mais.
Teorema de Pitágoras: aprenda de vez
O enunciado pronunciado, quando se fala do teorema, é o seguinte: “a soma dos quadrados de seus catetos corresponde ao quadrado de sua hipotenusa.” A fórmula utilizada é representada da seguinte forma: h² = ca² + co², o que corresponde exatamente ao enunciado já citado. Entenda melhor, abaixo:
- H – Hipotenusa;
- CA – Cateto Adjacente;
- CO – Cateto Oposto.
Hipotenusa e catetos: entenda
Conhecidos por serem os menores lados da figura geométrica, estamos falando dos catetos. Quando juntos, eles formam o conhecido ângulo reto, sendo assim classificado entre cateto adjacente e cateto oposto.
É importante deixar claro que o “cateto adjacente” e o conhecido “cateto oposto” dependem de qual é o ângulo de referência. Ou seja, você só vai saber de acordo com a posição em relação a um outro ângulo do triângulo retângulo.
O cateto que está em conjunto com o ângulo de referência é o adjacente. Já se ele está localizado do outro lado do ângulo será o oposto. A hipotenusa é conhecida por ser o maior lado do triângulo e sempre estra do lado oposto ao ângulo reto. Quando em conjunto – catetos e hipotenusa -, forma-se o termo pitagórico ou também conhecido como trio pitagórico. Sua representação é dada por números inteiros positivos, assim eles correspondem aos comprimentos dos lados de um triângulo retângulo.
Para que serve?
Ele é conhecido como o Teorema mais famoso e mais importante de toda a matemática, isso porque o seu uso é inevitável quando se fala da resolução de problemas de geometria analítica, geometria plana, geometria espacial e trigonometria.
Ele tem esse nome porque foi criado pelo filósofo e matemático grego: Pitágoras de Samos. Foi o mesmo que comprovou como o enunciado, citado acima, é correspondente.
